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21 de julho de 2012

Steve Caballero

HOJE FOTOGRAFEI AS RODINHAS 
DA MARCA DE SKATE DO LENDÁRIO
STEVE CABALLERO
Vida e carreira
Caballero começou a patinar em 1976 na idade de 12. Ele foi patrocinado como amador por Powell Peralta em 1978 na idade de 15. Ele se tornou profissional em 1980 no Skatepark Oasis, sul da Califórnia durante a série Copa Ouro. Ele é membro da Brigada de Bones , e já apareceu em muitos dos seus vídeos, incluindo The Search For Chin animal . Seus patrocinadores atuais incluem Skate Powell Peralta, Rolamentos Bones e Companhia Independente Truck , Rodas autobahn, Vans Shoes Skate, fones de ouvido dos doces do crânio, Ohana Boardshop e Capacetes Protec. Seus patrocinadores últimos incluídos caminhões do Tracker , caminhões padronizados e Rodas Bones. Caballero foi destaque na capa da Revista Thrasher e várias outras publicações. 
Ele inventou o Caballerial , por volta de 1980, na piscina do buraco da fechadura 10 pés no Skatepark Winchester em Campbell, Califórnia . Bem como o rolo de slides frontside rock n '(agora mais comumente referido como um frontside slides bordo ).
Ele tem sido um membro de várias bandas punk, incluindo A Facção , Odd Man Out, Shovelhead e Soda, e lançou um CD de compilação de diversas bandas que ele apareceu em intitulado Bandology através dos registros Sessões. Ele também pinta, recolhe brinquedos, passeios de motocross , e é um entusiasta do hot rod. Caballero é divorciado de sua primeira mulher, Susan, com quem teve uma filha, Kayla Leslie. Caballero se casou em 15 de julho de 2006, para uma mulher chamada Rachel e eles têm um filho juntos, Caleb Bela. Ele foi criado como católico, estudou Zen / Taoísmo há 6 anos, e em 2005 retornou a uma igreja não-denominacional cristã.
RESPEITE OS DIREITOS AUTORAIS
Foto: Marcus Cabaleiro


Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Steve_Caballero

20 de junho de 2012

Museu do Instituto de Pesca: Patrimônio Histórico e Cultural da Comunidade




Museu do Instituto de Pesca: Patrimônio Histórico e Cultural da Comunidade




(texto: pesquisador científico Roberto da Graça Lopes e
jornalista Antônio Carlos Simões)

A função básica do Museu do Instituto de Pesca é desenvolver ações científico-culturais, levando a comunidade a se conscientizar da importância da preservação e utilização racional do ambiente aquático. 
Coodenador de Atividades Técnicas: Roberto da Graça Lopes
Endereço: Avenida Bartolomeu de Gusmão, 192 CEP:11030-906 Santos – SP
Fone: (013) 3261-5260/ 3261-5995
e-mailmuseu@pesca.sp.gov.br
Museu do Instituto de Pesca tem finalidades científico-culturais e objetiva a difusão de conhecimentos originados do estudo do ambiente aquático e da tecnologia aplicada na exploração racional dos recursos marinhos e de águas continentais. É sua função ainda desenvolver atividades educativas não formais, com o intuito de criar ou descobrir e estimular mentalidades dirigidas à correta utilização dos recursos naturais, incluindo os recursos pesqueiros.
Museu tem também outro importante papel, ao se relacionar com a Cidade de Santos desde o início do período desenvolvimentista, uma vez que o prédio, construído no local de uma fortificação datada do século XVIII (Forte Augusto), abrigou inicialmente a Escola de Aprendizes-Marinheiros, depois uma Escola de Pesca e, finalmente, um dos primeiros Institutos de Pesquisa na Baixada Santista. E é muito relevante manter vivas essas referências ao passado, mostrando sempre para a comunidade a importância do prédio do Museu como patrimônio histórico e cultural desde sua origem.
O grande edifício que sedia o Museu tem estilo eclético, característico da época em que foi construído (1908), pois reflete a influência de diferentes estilos arquiteturais clássicos. Apesar de sua importância histórica, apenas em setembro de 1986 iniciou-se um processo para tombamento do imóvel junto ao CONDEPHAAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico) do Estado de São Paulo. Esse processo foi concluído em 1998, quase treze anos depois, com o tombamento oficial do imóvel, através da Resolução SC-40, de 2 de abril de 1998, publicada no Diário Oficial de 7 de abril de 1998. Consideraram-se partes integrantes do tombamento todo o paisagismo que emoldura o edifício, bem como o muro de fechamento frontal em toda a testada da área, ficando excluídas as demais construções do Instituto de Pesca, situadas no mesmo terreno.
Principais Atrações
- acervo constituído de peças biológicas taxidermizadas (empalhadas), esqueletos de animais aquáticos e conchas de moluscos;
- esqueleto de baleia Balaenoptera physalus, com 23 metros de comprimento e pesando 7 toneladas;
- exemplares de tubarões taxidermizados;
- aquários com espécies produzidas pela aqüicultura paulista;
- representação de 4 ecossistemas marinhos do litoral paulista (manguezal, costão rochoso, praia arenosa e fundo do mar), sob a forma de dioramas (cenários);
- sala lúdica apresentando a simulação de um barco;
- lula gigante Architeuthis sp., com 5 metros de comprimento e pesando 91 quilos; único exemplar em exposição no mundo.
- Tubarão mega boca - Megachasma pelagius de 1,90 m
- Tubarão-golfinho - Lamna nasus - de 1,80 m
- Tubarão-galhudo - Carcharhinus plumbeus - de 1,70 m
- Tubarão-bico-de-cristal - Galeorhinus galeus - 0,70 cm (procedente da Ilha dos Açores)
- Raia - Manta birostris - de 4,40 m

Observações:
a) aberto de quarta a domingo, das 10 às 18 horas;
     Ingressos: R$2,00
     Estudantes: R$1,00
     Crianças até 6 anos e idosos acima de 60 anos: Isentos
b) visitas escolares monitoradas, agendadas previamente pelo telefone:  (013) 3261-5260;
c) orientação a trabalhos escolares nas áreas de ecossistemas aquáticos e pesca.

Respeite os direitos autorais
Foto: Marcus Cabaleiro

12 de junho de 2012

FAZENDO ARTE - MANDALAS









RESPEITE OS DIREITOS AUTORAIS
Marcus Cabaleiro

CÂMARA MUNICIPAL DE SANTOS

Um pouco de História
Data de 1547 o primeiro Conselho da Vila de Santos (à época denominada Enguaguaçu), integrado pelos fundadores do povoado - “homens bons da terra”, conforme registra o historiador Francisco Martins dos Santos
Com poderes hoje pertinentes à Câmara e à Prefeitura, esse conselho, composto de “juis ordinário, dois ou três vereadores, um escrivão e um procurador”, reunia-se em modesta edificação, onde atualmente encontra-se instalada a Alfândega.
Em carta datada de 3 de abril de 1555, D. Duarte da Costa, segundo governador-geral do Brasil, que sucedeu Tomé de Souza, comunica a D. João III a existência do conselho Trinta e oito anos mais tarde, o prédio onde funcionava a representatividade do povoado foi requisitado para a instalação de uma igreja, mosteiro e colégio dos padres jesuítas, obrigando o conselho a adquirir terreno e imóvel no Largo do Carmo, local que hoje seria o meio da Praça da República, em frente à Igreja do Carmo. De acordo com o memorialista Bandeira Júnior, membro do Instituto Histórico e Geográfico de Santos, o conselho ocupava o primeiro andar da construção e o térreo abrigava a cadeia.
Apesar da grande importância política dos conselheiros, uma vez que ainda não havia a figura do prefeito, apenas em 1795 é que a história acusa o primeiro registro oficial do Poder Legislativo, com livros de vereança e o número 1 das Atas da Câmara.
Durante o Império, os conselhos passaram a ter sete integrantes, número que aumentou para oito e depois nove. Já na República, esse total passou a ser de onze vereadores. Diz a história que, até 1829, os vereadores, responsáveis pela administração da Cidade, eram escolhidos entre os donos de terras da região ou mesmo padres. Houve uma época, inclusive, que o povo chamava o Legislativo de Câmara dos Padres – além do presidente, três vereadores eram sacerdotes.
Em função dos riscos de desabamento do prédio instalado onde hoje se encontra a Praça da República, em 1870 as atividades da Câmara foram transferidas para o casarão da Praça dos Andradas – a Casa de Câmara e Cadeia, que se encontrava em construção há 30 anos. A exemplo do primeiro prédio, o Legislativo também ocupou o primeiro andar, com a cadeia no térreo.
Em 1896, a Câmara mudou-se para o palacete do comerciante português Comendador Manoel Joaquim Ferreira Neto, no Largo Marquês de Monte Alegre, prédio que ocupou por 43 anos. Conjunto arquitetônico em estilo neoclássico, os casarões, utilizados como residência até 1895, foram considerados a maior edificação da província de São Paulo à época – o primeiro bloco é datado de 1867 e o segundo, de 1872. A título de curiosidade, a partir de 1940 os imóveis foram utilizados como escritório de café, bar, restaurante e hotel. Um incêndio, em 1985, transformou um dos blocos em ruínas e, no ano seguinte, uma das paredes desabou. Em 1992, outro incêndio consumiu o que restou dos casarões e a Prefeitura realizou obras de consolidação das paredes.
Em 1945, a Câmara passou a ocupar espaços no prédio da Prefeitura, na Praça Mauá. A edificação, com seis andares, começou a ser construída em 1936 e sendo inaugurada em 26 de janeiro de 1939, dia da comemoração do centenário da elevação da Vila de Santos à categoria de Cidade.




A nova sede do Legislativo para o séc. XXI
A partir de agosto de 2011, Santos passa a ter seu Legislativo no antigo edifício que abrigou o Corpo Municipal de Bombeiros. Projetado pelo engenheiro e arquiteto Maxiliano Emílio Hehl, em 1907, desde 1909 até 2011, as gerações de santistas se habituaram a considerar o “Castelinho”, um local voltado a preservar a vida.
Como todo castelo, o do Legislativo santista também possui preciosidades.Tombado pelo Patrimônio Histórico, nas paredes e pisos do andar térreo pode-se diferenciar o cuidado com a restauração. Nos pés direitos das salas, que abrigam setores como a administração e processamento de dados, vemos fileiras de desenhos em art déco, com as cores seguindo os padrões do século passado, porém, uma parte conserva-se protegida, com papel vegetal que mostra, mesmo desbotada, a delicadeza de uma época, aliás, o período dourado do café.
Ainda no térreo, o piso segue o padrão dos Diagramas de Penrose, que induzem à ilusão de ótica, para aumento de espaço. Em 2012, o atual presidente da Mesa Diretora, Manoel Constantino dos Santos, inaugurou o “Memorial do Bombeiro”, sala de exposição de fotos e equipamentos que contam a história da Corporação.
No andar superior do Castelinho, encontram-se o Gabinete da Presidência e Coordenadoria Geral do Gabinete da Presidência, nos quais paredes, janelas e assoalhos de madeira conservam a mesma austeridade do comando da Corporação.
Na antiga área de treinamento e garagem do Corpo de Bombeiros, encontra-se a nova construção, que complementa o Legislativo. Entre o espaço histórico e o edifício construído, um espelho d´água recebe o visitante que, da área preservada, entra na moderna Câmara Legislativa. Os vidros do edifício refletem não apenas as nuvens e os fundos do Castelinho, como verdadeira muralha, mas enfatizam a transparência necessária dos trabalhos realizados ali.
O prédio de três andares, projetado pelo arquiteto Ney Caldatobaseia-se em linhas simples e funcionais que passam, de forma suave, do tradicional para o futurista século XXI.  Contudo, nas duas áreas existem sinalizadores em braile, indicação e elevadores e sanitários para portadores de necessidades especiais. O Legislativo torna-se, desta forma, acessível a todo cidadão, com infra-estrutura para acolhê-lo em qualquer momento.
No térreo, encontra-se auditório, conhecido como “plenarinho”, para cursos, palestras diversas e audiências públicas. Voltado para um público de até 115 pessoas, conta com  modernos recursos de apresentação visual. Neste andar também funcionam as alas administrativas, legislativa e a procuradoria.
Os gabinetes dos vereadores encontram-se nos três andares seguintes. No primeiro andar, a ala do Plenário, com lugares para até 23 vereadores, também abriga uma pequena sala de reuniões e outra para taquigrafia, imprensa e cabine de edição.
No segundo piso, encontra-se a Galeria para o público e, no último andar, o edifício conta com espaço para eventos, onde abre-se um pequeno terraço para a Encosta do Monte Serrat.
Para o santista e turistas, a Câmara Municipal passa a oferecer, a partir de abril de 2012,  visita monitorada, em especial, aos alunos de escolas públicas e particulares. Maiores informações e agendamentos no telefone  (13) 3211-4109.